18 de mai. de 2010

Na sexta-feira, 14 de maio, veio a Tomar do Geru o governador Marcelo Deda para assinar a ordem de serviço da Estrada que liga Tomar    do Geru a Itabaianinha, na   mesma   oportunidade    também foram  assinadas  as  ordens  de  serviço  para   os calçamentos      dos   povoados  Campo Grande e Jaqueira, a estrada terá uma extensão de 18,78 km, o prazo de execução é de 300 dias e um custo de 9 milhões e meio de reais, o ato de assinatura motivou a  população  que   compareceu  em  massa,   onde viámos em seus semblantes a alegria de ver o sonho de mais de 20 anos ser realizado.
O prefeito Adelmo agradeceu ao governador não somente  a  obra  da  estrada  que  é  a  grande  realização  do nosso povo refletido  na presença de três ex-prefeitos ali presentes, a pavimentação dos povoados que era uma promessa sua de campanha, bem como o
grande volume de obras e outras   ações alocadas pelo atual Governador que deixará o anterior com vergo-nha de vir a Geru. Houve quem fizesse a seguinte comparação:
        DEDA no seu mandato e OUTRO nos seus últimos quatro anos
  • 18,78 km de estrada pavimentada                     o OUTRO  nada
  • Construção de uma clinica de saúde                   O OUTRO uma reforminha no hospital
  • cem casas em fase de acabamento
  • e 150 em andamento                                          O OUTRO umas casinhas na roça
  • Programa mão amiga
  • programa Conab, do leite                                    O outro nada
  • calçamento de dois povoados
  • trator para associação
  • Poços artesianos
  • dois onibus escolar
  • duas ambulancias                                               O OUTRO 
  • uma kombi para a saúde
Vem mais por aí, será preciso o outro falar de doze anos para não perder tão feio
           


DILMA ESTÁ A FRENTE DE SERRA

Publicado em: 17/05/2010 11:53:27


CNT/SENSUS: DILMA TEM 35,7% E SERRA 32,2%



Pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta segunda-feira (17) mostra a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff, em situação de empate técnico com o pré-candidato do PSDB, José Serra, na disputa eleitoral pelo Palácio do Planalto.

A cinco meses da eleição presidencial de outubro, Dilma aparece com 35,7% contra 33,2% de Serra, no cenário em que o entrevistado é confrontado com uma lista com 11 candidatos. A margem de erro da pesquisa é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, o que justifica o empate técnico. No levantamento, a pré-candidata do PV, Marina Silva, tem 7,3%.

A pesquisa foi encomendada ao Institudo Sensus pela Confederação Nacional do Transporte. Foram entrevistadas 2 mil pessoas, em 136 municípios de 24 estados.

Apesar de Dilma superar Serra pela primeira vez na pesquisa CNT/Sensus, a margem de erro leva o resultado a um empate técnico. “Há uma intersecção na margem de erro”, afirmou Ricardo Guedes, do Instituto Sensus.

No cenário em que apenas Serra, Dilma e Marina são apresentados aos entrevistados, o candidato do PSDB tem 37,8% e leva ligeira vantagem sobre Dilma que aparece com 37%. Nessa situação, Marina tem 8%.

Todos os cenários estão relacionados ao primeiro turno da disputa. Já no segundo turno simulado entre Dilma e Serra, a candidata petista soma 41,8% dos votos contra 40,5% do candidato da oposição.

Em 1º de fevereiro, na última rodada divulgada pela CNT/Sensus, Dilma já aparecia empatada com Serra. O candidato tucano tinha 33,2% contra 27,8% da petista. A diferença de 5,4% caracterizou empate porque a margem de erro do levantamento foi de três pontos percentuais.

A ex-ministra-chefe da Casa Civil ficou em igualdade com o ex-governador de São Paulo no cenário simulado com o deputado federal Ciro Gomes (PSB), obrigado a se retirar da disputa por uma decisão do seu partido, que declarou apoio à petista.

Cenário espontâneo

Realizada entre 10 e 14 de maio, a pesquisa não chega a medir a influência do programa partidário do PT, exibido em rede nacional de rádio e televisão no dia 13 de maio. Pelo critério de manifestação espontânea (quando os próprios entrevistados dizem em quem pretendem votar, sem apresentação de uma lista de nomes pelo pesquisador), Dilma tem 19,8% contra 14,4% de Serra. Marina Silva aparece com 2,7%.quando os próprios entrevistados dizem em quem pretendem votar, sem apresentação de uma lista de nomes

Candidata do governo

Segundo Guedes, o bom desempenho de Dilma é justificado pela popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (83,7%) e de seu governo (76,1%). A CNT/Sensus também mediu a capacidade de transferência de votos de Lula para Dilma e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para Serra.

O grupo dos que votariam ou poderiam votar em um candidato de Lula somou 60,8%. Já os que votariam ou poderiam votar em um candidato de FHC representaram 23,5%. “Dilma é a candidata do governo e o governo tem uma aprovação positiva. As condições socioeconômicas são favoráveis à população. A medida que ela é identificada com lula, o desempenho vai subindo”, analisou Guedes. “A queda de Serra também está associada ao fato de Serra ser associado à oposição”, complementou.

Candidatos

Além de Dilma, Serra e Marina, a pesquisa CNT/Sensus incluiu outros oito pré-candiatos. José Maria Eymael (PSDC) teve 1,1% e Américo de Souza (PSL) somou 1%. Mario de Oliveira (PTdoB), Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) e Zé Maria (PSTU) aparecem com 0,4% das intenções de voto. Rui Costa Pimenta (PCO) tem 0,2% e Levy Fidelix (PRTB) e Oscar Silva (PHS), 0,1%. Nulos, indecisos ou que não responderam ao levantamento somam 20,6%.

Metodologia

Por questões técnicas, a CNT/Sensus modificou a forma de apresentação do questionário aos entrevistados. Nas outras edições, a avaliação do governo e de Lula era consultada primeiro e depois o entrevistado respondia sobre a disputa eleitoral. Agora, os entrevistadores do Instituto Sensus fizeram as perguntas eleitorais primeiro e só depois questionaram a avaliação do governo e de Lula.

Para Guedes, a inversão só evitou possíveis contestações jurídicas: “Essa modificação não influencia no resultado da pesquisa.” Outra modificação realizada foi a apresentação dos nomes dos candidatos em um formato de “pizza” e não no modelo tradicional de lista.

Fonte: www.g1.com.br